O problema do Diferente
é que o querem Deferente.
Coitado do Diferente,
que só sonha na Diferença
o ser que o sonha...
e quando se dá conta
- na homofonia caótica do "stress" diário que o afoga -
dói-lhe um (d)ente
e vê
que só Ninguém vê o Diferente,
pois Todo o Mundo é Deferente
sempre, sempre a Todo o Mundo...
(e sempre, sempre, em Algures,
que Nenhures não dá dinheiro
e... Ninguém é tão Diferente...
pois...)
E lá se lhe foi o (d)ente!...
(Deve ser por isso que há tanta homenagem Deferente - e póstuma! - ao Diferente!...)
L. A.
dói-lhe um (d)ente
e vê
que só Ninguém vê o Diferente,
pois Todo o Mundo é Deferente
sempre, sempre a Todo o Mundo...
(e sempre, sempre, em Algures,
que Nenhures não dá dinheiro
e... Ninguém é tão Diferente...
pois...)
E lá se lhe foi o (d)ente!...
(Deve ser por isso que há tanta homenagem Deferente - e póstuma! - ao Diferente!...)
L. A.
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